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22.10.02

Conheço uma mulher cujo grande orgulho é conseguir amarrar seus seios um no outro com um nó. Com alguma insistência e munido de algumas cervejas, pode-se conseguir que ela apresente seu show de horror. Ela tem uma opinião forte e não muito simpática a meu respeito. Você deve imaginar (ou saber) que não tenho muito controle sobre a forma como minhas sensações e meus sentimentos passam para o meu rosto.

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Era pouco mais de meio-dia. Já havia trocado e-mails com a Carol em Aman e já havia falado com Manu em Paris. Tenho que tomar muito cuidado com quem comento este tipo de coisa. É freqüentemente necessário optar entre o clamor da felicidade de ter amigos que entram em contato com você não importando a que distância no globo estão de você e a manutenção de uma imagem de modéstia. Adivinha qual é a minha opção! É por isso, gente, é por isso...

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Outra conhecida dispensa o álcool ou a insistência. Em qualquer cozinha de festa, sob qualquer pretexto ou ausência dele, ela levanta a blusa para mostrar os peitos achatados e as cicatrizes de uma cirurgia plástica, na minha opinião, mal-sucedida. Esta também parece não ter gostado da minha reação (semi)involuntrária quando começou a falar de sua (suposta) educação esmerada.

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