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11.12.04

Presentes de Natal pra mim 3 - CD

Fclg
Funk Como Le Gusta

Lenine Incité
Lenine

Essa Boneca Tem Manual
Vanessa da Matta

Vagabundo
Ney Matogrosso e Pedro Luis e a Parede

A Vida Me Fez Assim
Teresa Cristina e Grupo Semente

Milagreiro
Djavan

Meu Tempo É Hoje
Paulinho da Viola

Vander Lee
Vander Lee

IaiáMonica Salmaso

Show
Ná Ozzetti

Baiana da Gema
Simone

10.12.04

Presentes de Natal para mim 2 - Diversos

* maiô preto tamanho GG para natação e hidroginástica
* piranha (pregadeira em garra, viu, meninos?) que segure um volume imenso de cabelo
* canetas bonitinhas e coloridas

9.12.04

Fui convidada para o evento pelo pessoal da Putumayo e nossa roda de conversa foi animada por pessoal quentíssimo do meio cultural e mais um monte de gente fina, elegante e sincera que tenho a honra de ter no meu círculo de amizade. A festa bombou e eu conto pra você como foi.

Ontem fui à inauguração de uma loja no Rio Design Barra. Como você deve saber, aquele shopping era dedicado, praticamente de forma exclusiva, à decoração. A louvável exceção ficava por conta da gastronomia e da cultura, representada por salas de cinema com seleção primorosa e uma livraria de tirar qualquer amante de livros do sério, ruindo com orçamentos. Sempre foi um dos meus favoritos, além dos motivos citados, por sua bela arquitetura e corredores vazios. Tem maior diferencial que esse em pleno mês de dezembro? Pois agora, e já isso deve ser também do seu conhecimento, o lugar está passando por uma reformulação em seu mix de lojas. Muitas grifes de roupas estão instalando novos pontos de venda por lá.

Gosto de uma boa badalação. Observar pessoas é um hobby para mim. É prazer ver e ouvir não apenas seus comportamentos e suas histórias - cacoete de uma escritora latente (e, temo, sem talento) -, mas também seu habitat, suas penas, pêlos e peles, sua organização social, seus hábitos alimentares e de acasalamento. A festa da Totem foi um prato cheio.

As fotografias expostas eram lindas, assim como as modelos que circularam por lá. Só ainda não cheguei ao ponto de distinguir uma da outra e conhecê-las pelos nomes. Os drinks e acepipes eram gostosos como os gatos. A coleção verão 2005 deles é um caso de sério de amor à primeira vista. Dá vontade de comprar tudo, pôr na mochila e seguir pelo nosso litoral, relaxando e curtindo, parando em tudo quanto é cidade até acabar o mapa do Brasil... Ah, se eu pudesse, se meu dinheiro desse... Bom, o deputado mosca-de-padaria da novela das oito apareceu com sua bela esposa, cujo corpo sequer sugere que recentemente deu um bebê à luz. Tinha também aquela loirinha espevitada que, literalmente e não, batia (ainda bate?) um bolão e adora um par de chuteiras. Vi também uma outra loira esportista e fiquei pasma porque ela não é tão grande quanto eu pensava. Pelo menos é bem mais baixa que eu.

E música da Putumayo, que agora tem também na Totem.
Estou adorando começar a receber votos de um feliz Natal e boas energias para o Ano Novo, acompanhados de cartõezinhos, beijos e abraços. Para mim é o que basta para sentir que as pessoas me querem bem.

Contudo, entretanto, todavia, suponhamos que entre tantos compromissos e sustos que a economia nacional nos pregou neste ano que está terminando, tenha sobrado algum por aí e você esteja querendo demonstrar seu afeto de uma forma, digamos, mais material. Vou ficar muito contente com sua lembrança e o seu gesto de carinho me oferecendo o que quer que seja que você tenha achado que era a minha cara.

Mas sei que entre aqueles que adoram me presentear tem uma turminha que sempre fica na dúvida, entra naquela trip de jogar verde pra ver se colhe maduro, fica com receio de não agrada, enfim, bobagem. Só que esse ano resolvi facilitar a vida dessa gente querida e aproveitar o espaço do blog para divulgar o que ando paquerando pelas vitrines. Resolvi colocar bastante coisa para se ter bastante opção de escolha.

Então, aí vai a primeira parte:

SUGESTÕES DE PRESENTES PARA MIM 1 - LIVROS

Preconceito Lingüístico: O que é, como se faz
Marcos Bagno
Editora Loyola

Os 4 compromissos
Don Miguel Ruiz
Editora Best Seller

Explicando Filosofia com Arte
Charles Feitosa
Ediouro

O Santo Graal e a Linhagem Sagrada
Michael Baigent
Nova Fronteira

A Louca da Casa
Rosa Montero

Chic(érrimo)
Glória Kalil
Códex


ATUALIZAÇÃO

Anjos e Demônios
Dan Brown
Sextante

Pensar é Transgredir
Lya Luft
Record

O Opositor
Luis Fernando Veríssimo
Objetiva

Por Trás do Véu de Ísis
Marcel Souto Maior
Planeta

6.12.04

Eu sempre soube que era uma fumante do pior tipo, a safada, porque sempre consegui parar por longos períodos sem nem lembrar da existência do dito cujo e, de repente, voltava por não ter onde colocar as mãos numa festa ou por estar meio sem ter o que fazer numa noite de domingo. Para mim, excetuando a voracidade do apetite, especialemnte nos primeiros tempos, não foi tão difícil parar de vez. Pelo menos, é mais complicado ver filmes sem comer pipoca ou ir a Bahia sem devorar no mínimo um acarajé por dia :-) Embora não goste de cutucar a onça com vara curta e por isso evito ambientes de jogatina, parece que não tenho o perfil compulsivo mesmo, mas ainda penso que o melhor jeito de parar de fumar é o susto (incluíndo a decisão súbita e o método pá-pum).

Quanto à comida, é simples: adoro comer. Mas, como antes dos, digamos 25 anos, podia comer tudo e na quantidade que quisesse, desenvolvi hábitos grandiosos. Nunca fui de confeitar alimentos com problemas, substituindo sexo por brigadeiros ou afeto por quindim, mas se é hora de comer, comer. O fato de ter uma irmã e avó diabéticas em casa, também restringiram o desenvolvimento do gosto pelo doce. Não que eu não saiba dar o valor merecido a uma barra de chocolate, mas doce na sobremesa, por exemplo, é coisa que só lembro que existe quando tenho companhi para as refeições.

Agora estou tendo que me reeducar alimentarmente, não só porque comer demais, para quem já passou um pouquinho da adolescência, engorda, mas porque me causa desconfortos. Antes, eu comia um boi no almoço e já estava com fome na hora do jantar para encarar uma boa pizza. Conseqüências? Nenhuma. Meu pai costumava dizer que eu não "agradecia" ao que comia. Hoje, se exagero em uma das refeições, não sinto fome no horário da seguinte (além de uma horrível sensação de peso na região abdominal). Isso quer dizer que o metabolismo está mais lento e que já não preciso de tanto.

A grande questão é que comer faz parte da vida social. Mudar o que como também significa mudar o tipo de atividades sociais em que me engajo e, talvez futuramente, os lugares que freqüênto, por exemplo.

Entretanto, segundo as recomendações da Ayurveda , meu mais novo foco de interesse, a gente deve comer apenas 3/4 do que acha que precisa. E se sentir sonolência e cansaço depois das refeições, é sinal de que comeu demais.

Hoje é segunda-feira, dia mundial do início das dietas. Estou substituindo café por chá de hortelã e todo tipo de carne por apenas frango e peru, entre outras dicas para harmonizar os elementos no meu organismo. Não parece uma coisa tão complicada assim, mas fico pensando o que vai ser das minhas noites de sexta e sábado já sem pito, agora sem gororoba nem goró.
Sábia frase recebida por e-mail:

"Se você não encontrar sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e vá ser feliz!"
Nem deu tempo de sentir saudade, né? Cá estou, firme, forte e com uma disposição daquelas. Foi muito bom participar de um momento especial na vida de amigos queridos, estando presente em seu casamento e Deus sabe como eu precisava de uns dias fora, longe do barulho das britadeiras e outras coisinhas chatinhas.

Aproveitei bastante sim. Nada como estar cercada por pessoas do bem, num lugar lindo. Muita coisa para colocar em dia, mas vocês já sabem como eu sou, aos poucos tomo pé da situação. Como sempre na volta dessas fugidas, estou crioula de pele (exagerada!), loura de cabelo (mais exagerada ainda!!!!!) e com um bom humor insuportável.

Ah, o casamento foi em Imbassaí, no meio do bosque de uma pousada, com areia da praia aos nossos pés, uma cerimônia singela e muito, muito emocionante e verdadeira. Também passei alguns dias em Salvador, antes e depois, curtindo a cidade para onde quase já me mudei um par de vezes. Tem alguma coisa ali que me chama e prende e voltar é sempre uma batalha entre a saudade das coisas daqui e a atração das coisas de lá. Aquilo é um perigo.

As fotos vão aparecendo aos poucos.
Bom, o silêncio foi por conta de um pulinho rápido à Bahia, mas já conto sobre isso logo. Não fui sem antes dar um abraço na Letti no lançamento do seu livro.

E foi engraçado ler no aeroporto na ida duas crônicas falando do Melodia e dar de cara com ele assim que levantei os olhos. É uma pena que minha timidez resolva atacar justo nessas horas. Não seria o máximo presentear minha amiga com uma foto do seu ídolo segurando sua obra? A idéia me veio na hora, mas cadê perna pra isso?

O livro é maravilhoso e claro que todos vocês já sabem porque também já estão com seus exemplares e já leram tudo, né? Por aqui até o Pedro já leu e colocou suas impressões por . Muito boa a idéia de ter o melhor desse blog tão benquisto em papel para sempre (e com dedicatória, ora!).