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3.4.04

Praia com a temperatura perfeita, a freqüência perfeita e o mar perfeito, fingindo-se de Caribe. (Ipanema)
Comida árabe da melhor qualidade até rachar, em rodízio. (Méier)
Cinema sessão pipoca no shopping com crianças de verdade e adultos lembrando como era bom ser uma delas. (Vila Isabel)
Pizza e chope pra quem era de chope, refri pra quem era de refri e, evidentemente, muita risada. (Idem)
E isso foi só o sábado.

2.4.04

A HUMILDADE
(Josef Pieper)

Magnanimidade

Nada há que indique um caminho mais claro para a verdadeira compreensão da humildade que este princípio: a humildade e a magnanimidade (magnanimitas) não são antitéticas, não se excluem uma à outra [4] , mas são pelo contrário afins e complementares, contrapondo-se ambas ao mesmo tempo ao orgulho e à pusilanimidade [5] .

E na verdade, que significa magnanimidade? Magnanimidade é o vôo, a tendência do espírito para os grandes feitos [6] . É magnânimo quem exige grandes coisas do seu coração e se torna digno delas. O magnânimo é em certo sentido “difícil de contentar”; não estabelece contacto com tudo o que lhe surge no caminho, mas apenas com o que é grande [7] . Mais que tudo, a magnanimidade deseja as grandes honras; “o magnânimo lança-se para as acções que são dignas da maior honra” [8] . Na Summa Theologica lê-se: “É reprovável desprezar as honras, de modo a descurar aquilo que as merece” [9] . Por outro lado, o magnânimo não se sente atingido pela desonra; ele despreza-a como não sendo digna da sua atenção [10] . O magnânimo olha com desprezo para tudo o que é mesquinho. Nunca actuará de modo reprovável, só para evitar o desagrado de alguns [11] . As palavras do Salmo XIV: “Aos seus olhos, o perverso nada vale” [12] , segundo São Tomás referem-se ao magnânimo “desprezo pelos homens” do justo. Sinceridade destemida é a marca da magnanimidade: nada há que mais odeie do que ocultar, por medo, a verdade [13] . O magnânimo evita peremptòriamente as palavras aduladoras e as dissimulações, pois ambas são fruto de um coração mesquinho [14] . O magnânimo não se queixa, porque o seu coração não se deixa vencer por qualquer mal externo [15] . O magnânimo traz consigo a indestrutível firmeza da sua esperança, uma confiança desmedida, quase temerária [16] , e no seu coração sem medo reina uma paz imperecedoira [17] . O magnânimo não cede ao aperto das preocupações, nem aos homens, nem aos acontecimentos: só perante Deus se inclina [18] .

É com pasmo que reconhecemos que esta imagem da magnanimidade se encontra passo a passo desenhada na Summa Theologica de São Tomás de Aquino. Tornava-se necessário recordar isto. Porque no tratado sobre a humildade diz-se diversas vezes: a humildade não contradiz a magnanimidade. Agora poder-se-á medir o que esta frase, expressa como aviso e prevenção contra fáceis erros, quer na verdade dizer. Nada mais do que isto: que uma “humildade” demasiado mesquinha e débil para saber suportar a tensão interior da sua convivência com a magnanimidade, não pode ser humildade autêntica.

Soberba

A mentalidade ordinária das pessoas inclina-se a descobrir no magnânimo um soberbo, e, portanto, do mesmo modo, a enganar-se acerca da verdadeira essência da humildade. “É um soberbo”, proclama-se depressa e facilmente. Mas muito poucas vezes essa locução coincide, na realidade, com a verdadeira soberba (superbia). Antes de mais nada, a soberba não é um modo de comportamento ordinário nas relações entre as pessoas. A soberba refere-se às relações do homem com Deus: é a negação, contrária à realidade, da relação de dependência da criatura para com o Criador: é um desconhecimento da criaturalidade do homem, da sua condição de criatura. Em todos os pecados há este duplo aspecto: a aversio, aversão a Deus, e a conversio, a conversão, o apegamento aos bens efêmeros. O elemento formal determinante é o primeiro: a aversão a Deus. E esse, em nenhum outro pecado é tão explícito e formal como na soberba. “Todos os outros pecados fogem de Deus, e só a soberba se opõe a Deus” [19] . É só dos soberbos que a Sagrada Escritura diz que Deus lhes resiste (Tiago 4, 6).

Humildade como comportamento social

A humildade também não é, em primeiro lugar, uma atitude externa nas relações da convivência humana. A humildade é, sobretudo, uma atitude do homem perante a Deus. Aquilo que a soberba nega e destrói, a humildade reafirma e consolida: a condição de criatura do homem. Esta condição constitui a essência mais profunda do homem. Portanto, a humildade, como “sujeição do homem a Deus” [20] , é a adesão, o sim de assentimento a esta condição originária e essencial.

Em segundo lugar, a humildade não consiste num comportamento exterior, mas numa atitude interior, nascida da decisão da vontade [21] . Consiste naquela atitude que, fixa em Deus e consciente da sua condição de criatura, reconhece a realidade graças à vontade divina. É principalmente a simples aceitação disto: que o homem e a humanidade não são Deus, nem “como Deus”. E é aqui que aflora a ligação escondida que une a humildade, virtude cristã, com o Dom - talvez também cristão - do humor [22] .

Será possível evitar dizer agora - em terceiro lugar -, por fim e francamente, que a humildade, para além de tudo quanto já se disse, também é uma atitude do homem para com o homem, e principalmente atitude de humilhação voluntária e recíproca? Vejamos.

São Tomás de Aquino levantou a questão da atitude de humildade dos homens para com os homens, e respondeu da seguinte maneira: “Observa-se nos homens uma dupla realidade: aquilo que é de Deus, e aquilo que é do homem... A humildade, no entanto, no sentido mais próprio, é a reverência do homem submetido a Deus. É por isso que o homem, olhando para aquilo que lhe é próprio, tem que submeter-se ao seu próximo, olhando para aquilo que esse tem de Deus em si. Mas a humildade não exige que alguém submeta aquilo que nele há de Deus, àquilo que parece haver de Deus no próximo... Do mesmo modo, a humildade não exige que alguém submeta aquilo que tem em si de próprio, ao que nos outros é próprio dos homens” [23] .

No âmbito vasto, de muitos degraus, embora bastante bem delimitado, desta resposta, há espaço tanto para o “desprezo pelo homem” do magnânimo, como também para a humilhação voluntária de São Francisco de Assis, que largou o hábito para se apresentar ao povo com um baraço em volta do pescoço [24] . Aqui também se demonstra que a ética cristã não dá grande valor a medidas e regras estreitas e carriladas. Esta opinião, mais, esta opinião negativa, é expressa por Santo Agostinho sobre outra questão também ligada com a presente, na seguinte frase: “Quando alguém diz que não se deve receber diariamente a Comunhão e outrem diz o contrário, então cada um faça aquilo que julgar mais conforme à sua fé e devoção. Também não se contradisseram Zaqueu e o centurião, ainda que um tenha recebido o Senhor com alegria (Lucas 19, 6), e o outro tenha dito: ‘Não sou digno de que entreis na minha casa’ (Lucas 7, 6). Ambos honraram o Salvador, cada qual a seu modo” [25] .

(texto completo, com as referências citadas aqui)
Recebi diversas vezes por e-mail e a autora é sempre uma senhora longeva, mas o nome e a idade são variáveis. Como o importante é o conteúdo, vou colocá-lo por aqui e quem souber os dados corretos da autora, por favor, avise que corrijo, se for o caso.

RECEITA DA VIDA

por D. Cacilda (92 anos)

Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência.
Isso inclui idade, peso e altura.
Deixe o médico se preocupar com eles.
Para isso ele é pago.

Freqüentemente dê preferência a seus amigos alegres.
Os "baixo astrais" puxam você para baixo.

Continue aprendendo.
Aprenda mais sobre computador, artesanato, jardinagem, qualquer coisa.
Não deixe seu cérebro desocupado.
Uma mente sem uso é a oficina do diabo.
E o nome do diabo é Alzheimer.

Curta coisas simples.
Ria sempre, muito e alto.
Ria até perder o fôlego.

Lágrimas acontecem.
Agüente, sofra e siga em frente.

A única pessoa que acompanha você a vida toda é VOCÊ mesmo.
Esteja VIVO, enquanto você viver.

Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta: pode ser família, animais,
lembranças, música, plantas, um hobby, o que for.
Seu lar é o seu refúgio.

Aproveite sua saúde. Se for boa, preserve-a.
Se está instável, melhore-a.
Se está abaixo desse nível, peça ajuda.

Não faça viagens de remorsos.
Viaje para o shopping, para cidade vizinha, para um país estrangeiro, mas
não faça viagens ao passado.

Diga a quem você ama, que você realmente os ama, em todas as oportunidades.

E LEMBRE-SE SEMPRE QUE:

"A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas pelos
momentos em que você perdeu o fôlego...
de tanto rir...
de surpresa...
de êxtase...
de felicidade..."

" A meditação é uma aprendizagem do instante"
Pierre Lévy

1.4.04

Hoje aprendi que:

- nictêmero é o nome técnico para o intervalo de tempo de 24 horas, que engloba um dia e uma noite;

- nos equinócios (do latim aequinoctiu, "noite igual", ou seja, nesses dias a duração da noite é igual à do dia) e somente neles, o Sol de fato surgirá no ponto cardeal leste;

- outono vem de autumnu, "amadurecer" em latim.

Outono No Rio
música: Ed Motta - letra: Ronaldo Bastos

Me dê a mão
Vai amanhecer
Juntos pela madrugada
Luz contra-luz
Sobre os Dois Irmãos
Pra mim

Há um lugar para ser feliz
Além de abril em Paris
Outono, outono no Rio


No seu olhar
Já se fez manhã
Vamos logo a Guanabara
Vai se fechar
Vou levar você
Pra mim

31.3.04

Sangue é vida: Doadores de vida


Divertida, carismática e elegante, a Pantera Cor-de-rosa é inesquecível.

Sua história começa na série de filmes sobre o Inspetor Clouseau, interpretado por Peter Sellers. O primeiro filme é sobre o roubo de um famoso diamante, chamado The Pink Panther, que o inspetor é contratado para recuperar. O filme fez tanto sucesso que teve algumas continuações.

A produção do filme criou uma animação como introdução. Esse desenho mostra o Inspetor Clouseau correndo atrás da Pantera Cor-de-rosa, não em forma de diamante, mas na forma de um felino rosado.

Mesmo aparecendo por apenas alguns segundos na tela do cinema, a Pantera Cor-de-rosa agradou tanto que acabou ganhando uma série animada só dela.

Nas manhãs de sábado, o programa de desenhos animados da NBC, nos EUA, apresentava The Pink Panther and The Inspector. Eram três curtas animados por episódio, com vinhetas entre os filmetes.

Em setembro de 1971, The Pink Panther Show transformou-se em The Pink Panther Meets the Ant and the Aarvark, uma nova série da NBC. O inspetor desapareceu e novos personagens foram inseridos - uma formiga despreocupada chamada Charlie e um tamanduá faminto (com um focinho em forma de aspirador de pó), sempre querendo comer a formiga.

No original, a voz da formiga era como a de Dean Martin, enquanto o tamanduá tinha a voz de Jackie Mason. Ambas as vozes eram na verdade dubladas por John Byner.

Em 1976, a NBC expandiu seu Pink Panther Show para 90 minutos e os desenhos da pantera, o inspetor, a formiga e o tamanduá uniram-se a Fatso & Banjo, the Texas Toads (uma dupla de sapos intelectualóides vindas de Rio Grande no Texas) que estavam sempre em busca de moscas e diversão.

Misterjaw (um tubarão esperto e presunçoso) também foi incorporado à turma (dublado por Arte Johnson).

A série foi produzida por DePatie-Freleng sob supervisão do animador veterano da Warner Bros Fritz Freleng.

Para comemorar os 40 anos do personagem, em abril chega às lojas a coletêna Pink Panther's Penthouse Party, da EMI. E está em cartaz no Rio, o filme Um tiro no escuro (A shot in the dark), estrelado por Peter Seller e com direção de Blake Edwards.

(fonte: 1, 2, 3)
Abrindo espaço para novas aquisições:

DOAÇÃO DE LIVROS PARA O PROGRAMA SÃO PAULO: UM ESTADO DE LEITORES

O programa São Paulo: Um Estado de Leitores tem como objetivo criar e incentivar o hábito da leitura entre todas as faixas etárias da população. O programa prevê: a capacitação de bibliotecários, agentes de leitura e a melhoria do acervo das bibliotecas do Estado.

Os livros arrecadados serão destinados às bibliotecas públicas do Estado de São Paulo. A população pode depositar seus livros nas caixas de coleta instaladas nas unidades da Secretaria de Estado da Cultura.

Veja a lista das unidades da Secretaria de Estado da Cultura, que recepcionam livros:

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA
Rua Mauá, 51 - Luz - São Paulo. Fone: (11) 3351-8000

SALA SÃO PAULO
Praça Júlio Prestes, s/nº - Luz - São Paulo. Fone: (11) 3337-5414

THEATRO SÃO PEDRO
Rua Barra Funda 171 - São Paulo. Fone: (11) 3661-6600

TEATRO SÉRGIO CARDOSO
Rua Rui Barbosa, 153 - Bela Vista - São Paulo. Fone: (11) 251-5122

AUDITÓRIO CLAUDIO SANTORO
Av. Dr. Arrobas Martins, 1880 - Campos do Jordão. Fone: (12) 262-2334

TEATRO ESTADUAL DE ARARAS "MAESTRO FRANCISCO PAULO RUSSO"
Av. Dona Renata, 401 - Araras. Fone: (19) 3541-5969

CENTRO CULTURAL DE ESTUDOS SUPERIORES AÚTHOS PAGANO
Rua Tomé de Souza - 997 - Lapa - São Paulo. Fone: (11) 3836-4316

ARQUIVO DO ESTADO
Rua Voluntários da Pátria, 596 - Santana. Fone: (11) 6221-4785

MUSEU DA CASA BRASILEIRA

Av. Brig. Faria Lima, 2705 - J. Paulistano. Fone: (11) 3032-3727/
2499/ 2564

MUSEU DE ARTE SACRA
Av. Tiradentes, 676 - Luz. Fone: (11) 3326-1373/5393

MUSEU DO IMAGINÁRIO DO POVO BRASILEIRO
Largo General Osório, 66 - Luz. Fone: (11) 3351-8305

PINACOTECA DO ESTADO
Praça da Luz, 2 - Luz. Fone: (11) 229-9844

PAÇO DAS ARTES
Av. da Universidade, nº. 1 - Cidade Universitária (USP). Fone: (11)
3814-4832

MEMORIAL DO IMIGRANTE
Rua Visconde de Parnaíba, 1316 - Moóca. Fone: (11) 6692-1866 / 7804 /
2497

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda. Fone: (11) 3823-
4600

CASA GUILHERME DE ALMEIDA
Rua: Macapá, 187 - Sumaré - São Paulo. Fone: (11) 3673-1883

MUSEU CASA DE PORTINARI
Praça Cândido Portinari, 298 - Brodowski. Fone: (16) 3664-4284

MUSEU HISTÓRICO E PEDAGÓGICO "CONSELHEIRO RODRIGUES ALVES"
Rua Doutor Morais Filho, 41 - Centro - Guaratinguetá. Fone: (12) 522-
2007

MUSEU HISTÓRICO E PEDAGÓGICO "ÍNDIA VANUÍRE"
Rua Coroados, 521 - Tupã. Fone: (14) 3491-2202

MUSEU HISTÓRICO E PEDAGÓGICO BERNARDINO DE CAMPOS
Rua Luís Leite, 7 - Amparo. Fone: (19) 3807-2742

MUSEU HISTÓRICO E PEDAGÓGICO MONTEIRO LOBATO
Av. Monteiro Lobato, s/nº - Chácara do Visconde - Taubaté. Fone: (12)
225-5062

MUSEU HISTÓRICO E PEDAGÓGICO "PRUDENTE DE MORAES"
Rua Santo Antônio, 641 - Piracicaba. Fone: (19) 3422-3069

OFICINA CULTURAL OSWALD DE ANDRADE
R. Três Rios, 363 - Bom Retiro - São Paulo. Fone: (11) 221-5558

OFICINA CULTURAL DE ITAQUERA ALFREDO VOLPI
R. Victório Santim, 206 - Itaquera - São Paulo. Fone: (11) 205-5180

OFICINA CULTURAL DE SÃO MIGUEL LUIZ GONZAGA
R. Amadeu Gamberini, 259 - S. Miguel Paulista - São Paulo. Fone: (11)
6956-2449

OFICINA CULTURAL DO BRÁS AMÁCIO MAZZAROPI
R. Cel. Albino Bairão, 196 - Brás - São Paulo. Fone (11) 292-7071 /
7711

OFICINA CULTURAL DO TATUAPÉ RAUL SEIXAS
R. Inspetor Mário Teixeira, 70 - Tatuapé - São Paulo. Fone: (11) 6671-
9073

OFICINA DA PALAVRA - CASA MÁRIO DE ANDRADE
R. Lopes Chaves, 546 - Barra Funda - São Paulo. Fone: (11) 3666-5803

OFICINA CULTURAL REGIONAL GLAUCO PINTO DE MORAES
R. Amazonas, 1-41 - 17030-570 - Bauru. Fone: (14) 231-1100

OFICINA CULTURAL REGIONAL CÂNDIDO PORTINARI
Alto do São Bento, s/n - 14085-450 - Ribeirão Preto. Fone: (16) 625-
6430

OFICINA CULTURAL REGIONAL SERGIO BUARQUE DE HOLANDA
Rua São Paulo, 745 - 13560-340 - São Carlos - SP. Fone: (16) 272-8882

OFICINA CULTURAL REGIONAL TIMOCHENCO WEHBI
Av. Manoel Goulart, 2109 - Anexo I - 19060-241 - Presidente Prudente
Fone: (18) 221-2959

OFICINA CULTURAL REGIONAL PAGU
Praça dos Andradas, s/n - 11010-100 - Santos. Fone: (13) 3219-7456

OFICINA CULTURAL REGIONAL GRANDE OTELO
Praça Frei Barauna, s/n - 18035-170 - Sorocaba. Fone: (15) 232-6096

OFICINA CULTURAL REGIONAL CARLOS GOMES
Largo Boa Morte, n. 11 - 13480-188 - Limeira. Fone: (19) 442-9857

30.3.04

"...Youth ages, imaturity is outgrown, ignorance can be educated and drunkness sobered, but stupidity lasts forever..."
Aristófanes
“Não conheço a chave para o sucesso, mas a chave para o fracasso é tentar agradar a todo mundo” (Bill Cosby)
“Uma crença não é mais verdadeira por ser unânime, nem menos verdadeira por ser solitária”
(Millôr Fernandes)
"Don't take life too seriously. It's only a temporary situation"
"Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim."
(Millôr Fernandes)

29.3.04

Registros do sabadão




Minha vida é uma festa!
Duas das minhas primas - mãe e filha - e eu (sentada com vestido estampado)
Ao fundo, com o prato na mão, a prima aniversariante
Para evitar polêmicas, a cerveja era Skol


O tempo não pára!
Meu amo e senhor, eu e a priminha cujas fraldas já troquei


Eu sou você amanhã!
(da esquerda para a direita) Prima, Mamãe e eu