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15.3.02

E como na Marcha da Quarta Feira de Cinzas de Carlos Lyra e Vinícius de Moraes: "E no entanto é preciso cantar, mais que nunca é preciso cantar"



BRIDGE OVER TROUBLED WATER

When you're weary; feeling small
When tears are in your eyes, I will dry them all
I'm on your side; oh when times get rough
And friends just can't be found

Like a bridge over troubled water
I will lay me down
Like a bridge over troubled water
I will lay me down

When you're down & out; when you're on the street
When evening falls so hard I will comfort you
I'll take your part when the darkness comes
And pain is all around

Like a bridge over troubled water
I will lay me down
Like a bridge over troubled water
I will lay me down

Sail on silver girl, sail on by
Your time has come to shine your all your dreams
Along their way
See how they shine, oh if you need a friend
I'm sailing right behind

Like a bridge over troubled water
I will ease your mind
Like a bridge over troubled
I will ease your mind.


(Paul Simon, Art Garfunkel)
Depois de descrever uma pessoa falando de seus óculos e seu rosto oblongo, durante uma sessão de reclamação por alguma coisa que pedi para ele fazer, o moleque lasca:

- Olha, você age como se a Lei Áurea jamais tivesse existido.
Comprei um batom vermelho.

13.3.02

Sensacional!
Não estou conseguindo acessar nenhum blog que termine em .blogspot.com!

:-(
E isso lá é xingamento que se apresente?

Intelectual

[Do lat. tard. intellectuale.]
Adj. 2 g.
1. Relativo ao intelecto: &
2. Que possui dotes de espírito, de inteligência.


S. 2 g.
3. Pessoa que tem gosto predominante ou inclinação pelas coisas do espírito, da inteligência.


(Do meu pai, o dos burros, o bom e velho Aurélio)

11.3.02

E por falar em artes plásticas, Helô está com um novo projeto:

" EU E O SIGNO"

Curadoria : Heloisa Reis



Objetivos

1- Pesquisar significados e significantes capazes de construir e denotar a individualidade do artista;

2- Desenvolver a pesquisa em objetos-arte , de forma a construir um discurso estético;

3- Organizar o discurso em harmonia com um grupo, com a finalidade de torná-lo público através de uma exposição a ser organizada em Outubro/Novembro de 2002

Tempo previsto: 8 meses

Reuniões
Terças -feiras : das 14 às 16 horas
Quartas- feiras : das 20 às 22 horas
(ou talvez -se houver quorum - aos sábados das 14:30 às 17h a cada quinze dias)

Mensalidade: R$ 100,00 para alunos das Oficinas . Art
R$ 200,00 para artistas independentes

As reuniões serão no atelier.
Rua Rio Grande 530. Vila Mariana - São Paulo
Fone : (11) 5573-1293.
Outros telefones : (11) 3887-4028
(011) 9689-7903



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A exposição dos Quadrões de Maurício de Souza está muito boa. Fomos visitar ontem sem avisar ao guri aonde íamos. Ao deparar-se com um museu, houve um início de protesto já que era um domingão de sol, a vida ao ar livre chamando as almas infantis. Quando o moleque percebeu sobre o que era a exposição seu rosto iluminou-se:

- Estamos no museu da Mônica!

A idéia é ótima. Os quadros são paródias das grandes obras mundiais e brasileiras, usando os personagens dos gibis brasileiros como retratados. Assim, vemos, por exemplo, a Mônica de Monalisa.

Mas toda a turminha está lá emprestando suas figuras para brincar com Monet, Manet, Rembrandt, Van Gogh, Vítor Meirelles, Portinari, Michelangelo e muitos outros artistas importantes.

O mais interessante é que ao lado dos quadros estão explicações sobre a obra e o artista em que foi inspirada. À altura dos olhos das crianças uma reprodução das pinturas originais.

A única escultura, que não tem uma réplica do original, é O Pensador, parodiado por um Cebolinha bolando mais um plano infalível.


Pelo que pude observar e sentir na própria pele, os pais se divertem tanto quanto as crianças. Enquanto estas aprendem um pouquinho sobre artes plásticas, aqueles vivem as emoções da nostalgia.

A exposição está no MNBA e a entrada é franca.