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9.6.03

Muito desagradável esta história da tal menina Tati, que andou copiando tantos textos próprios, citações e figuras do blog da Claudia e até um meu que nossa deusa olímpica citou por lá (creditado, evidentemente).

Minha amiga é uma lady e passou uma descompostura com uma classe que é só dela. Eu aqui já estava preparando um belo escândalo. Mas tem gente que tem sorte, viu, dona Tati. Ontem o Blogger não queria conversa comigo e não me deixou enviar o post rodada de baiana e hoje já estou em outra vibe.

Acho que não se deve mesmo trabalhar no final de semana, senão Papai do Céu castiga. Ontem nada rendeu. Consegui terminar o serviço que é pra entregar hoje, mas nunca me foi tão custoso. Isso sem falar dos incêndios informáticos e da vida social.

Quem não foi no Degusta Rio perdeu uma ótima diversão e um programa literalmente delicioso. No Armazém 6 do Cais do Porto, alguns dos melhores restaurantes da cidade com pratinhos de degustação a preços realmente baixos. A única coisa cara era a cerveja, mas a Bohemia pode ser cara que eu pago. Além de toda a mítica em torno da marca, há uma história afetiva: numa época em que morei em Petrópolis havia na minha rua uma seqüência que começava pela casa onde eu, universitária, alugava um quarto, passava por um bar onde bebíamos e cantávamos muito e terminava - na minha referência, lógico - na fábrica da Bohemia. Bons tempos!

Voltando a 2003, recomendo que fiquem de olho no próximo ano para não perderem este programão. Só tinha gente (com cabeça de) magra lá.

No sabadão ainda fomos ver Todo Poderoso. O filme é bem legal na primeira metade, mas vira uma chorumela moralizante e sentimentalóide no final. Continuo amando Jim Carrey, acho o cara genial. Mas, francamente, o que deu na cabeça destes caras de Hollywood, hein?

Só mais uma coisinha. Estava eu em um churrasco, me divertindo, interagindo numa muito boa, de repente alguém aparece com uma TV e a desculpa de que era a final do campeonato. Um monte de caras embasbacadas diante do aparelho. As caras rubro-negras foram ficando mais rubras que negras, principalmente depois do gol do Cruzeiro. Depois de um gol anulado, o Mengo consegue empatar nos últimos instantes do jogo. Eu, na minha ingenuidade feminina, depois de ver a festa propriamente dita entrar pelo cano, ou melhor, pelo tubo de raios catódicos, pergunto, temendo ter que ficar paralisada por mais algum tempo ainda, se agora viria uma prorrogação ou os pênaltis. Sob sorrisinhos debochados de machos que detém todo o ocnhecimento futebolístico e em bando gostam de se iludir que são muito superiores às mulheres recebo a resposta de que não, há ainda outro jogo a ser realizado em BH.

Fala sério, mermão! Interrompem uma festa, fazem shhhh a toda hora, olham de cara feia quando a gente passa em frente ao monitor para pegar outra cerveja, ignoram fêmeas lindas e maravilhosas e a final não finaliza nada?

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