Você já foi à Bahia, nego? Não, então vá.
Eu fui.
De carona numa promoção, numa conspiração favorável dos deuses e na insistência dele para que eu apertasse aquele botãozinho do "F" por uns dias.
E voltei da cor do bronze, com algum excesso de bagagem na região subcutânea (eu disse cutânea) e a alma prontinha para o desespero de final de ano.
E por falar nisso, é hora de voltar ao batente, mesmo com a cabeça no acarajé da Cira do Rio Vermelho, na vista do quarto do hotel, na moqueca de siri mole, naquelas belezuras e gostosuras todas que a gente mal deixa e morre de saudade.
Mas antes, se não conhece (como eu não conhecia) aprenda mais uma, se já conhecia, desculpa o mico aê, viu?
Da boca de um representante local do tipo chato e insistente depois no enésimo não: "Calma! Baiano molesta, mas não seqüestra."
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