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25.6.01

Final de semana por aqui é sempre dedicado à família, quase em tempo integral. Desta vez, entre penúltimos preparativos para o grande dia e uma crise de bronquite do pimpolho, não deu para escrever.

Tenho recebido muito carinho da turma blogueira. A Fer colocou um elogio na sua página que me fez corar e trouxe até aqui (e me levou até) gente interessante. A Vicky tem um jeito divertido de nos colocar dentro de sua intimidade. O Binho gosta de brincar. Também recebi a visita da Daniela. Uma delicadeza de menina, cheia de citações. Sem falar das blogueiras amigas de todas as horas que já ganharam espaço cativo aí ao lado. Obrigada a todos.

Ando meio monotemática com toda esta história de casamento. E o mundo continua girando com seus infanticídios, suas guerras, seus desastres, suas mazelas, sua corrupção... Quanto mais leio, menos entendo. E o pior é que nada é realmente novidade, nem acontece mais do que sempre aconteceu. Apenas sabemos mais, temos mais acesso. E a informação torna-se vital porque qualquer coisa que aconteça do outro lado do mundo tem repercussão global. Mas daí a achar que tudo é um grande sinal, vai um abismo colossal...

Estou em tempo de aconchego doméstico. Ontem vimos O Homem Sem Sombra e, apesar dos incríveis efeitos especiais, achei bobo. Aliás, estou muito mais para romance que para terror sci-fi. É como eu disse: rodo, rodo, e acabo sempre no mesmo tema.

Descobri que uma pessoa que amo está ficando velha. E nem é uma questão de idade, porque conheço pessoas mais idosas que não ficam o tempo inteiro falando de doença e reclamando de barulho de criança. Acontece... Um belo dia você olha para alguém e percebe que o viço acabou, que ela abandonou o sonho, que cansou, desistiu. É triste...

Por outro lado, reafirmei a teoria de que as verdadeira amizades ficam apenas latentes na distância de tempo e espaço. Como é bom retomar contato com alguém querido!

Céu de brigadeiro e alma de passarinho...

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