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25.11.03

Quando chega dia 15 de outubro, começo a me preocupar. É a contagem regressiva para o final do ano. Deste dia até o dia 15 de novembro, tento resolver e antecipar todas as tarefas que podem embolar naquele período tão lindo e tão estressante do final de ano. Raramente consigo.

O volume de trabalho costuma aumentar substancialmente (não estou reclamando não, viu, Papai do Céu?), tem as compras, muitas festas, zilhões de atividades imperativas que aparecem do nada.

Consegui resolver parcialmente o problema das compras. Já tem muita coisa ajeitada. Hoje devo montar a árvore de Natal com o pimpolho. Preciso definir como estar presente em 5 eventos praticamente simultâneos e importantíssimos pessoal e/ou profissionalmente. Até o final da semana, pretendo entregar um projeto.

Tic, tic, tic, vou fazendo em minha agenda. Só uso a de papel desde que o herdeiro ainda bebê derrubou a eletrônica e mandou para o quinto dos infernos todos os apontamentos: compromissos, dados de clientes e fornecedores, aniversários, tudo, tudo, tudinho... Por isso sou um ser do meu tempo que olha com certa desconfiança para as suas maravilhas. Como dizem (ou diziam) na vinheta dos Jetsons no Cartoon Network: "Tecnologia é ótimo. Quando funciona."

Estou cultivando a arruda que meu filho trouxe em sementes da escola. Oportuníssimo. O vasinho fica ao lado do de trevo de quatro folhas. Talvez tenha valido um papo com a Fer sobre plantas e ter relido este ano O Menino do Dedo Verde.

Este ano que vai acabando foi bem duro aparentemente não só pra mim. Eu o estou encarando com um período de árdua aração, adubagem e semeadura.

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