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5.4.04

Crianças Índigo


Essas crianças, chamadas por uma forte corrente de "Crianças Índigo" (Do livro: "The Indigo Children" de Lee Carroll e Ian Tober), que (...) começaram a se avolumar a partir de 1985 e vieram para provocar e auxiliar a transformação de todos os paradigmas aceitos até hoje no âmbito educacional, familiar, social e espiritual de todo o planeta, servindo de catalisadores para desencadear os movimentos necessários para este processo.

Sua estrutura cerebral é diferente dos demais, pois apresentam maior potencial no hemisfério direito do que no esquerdo, portanto, sendo mais sensíveis ao espiritual, indo além do plano de entendimento somente conceitual, material.
A neurociência vem comprovando - ao estudar estas crianças - que o lobo parietal do cérebro, que filtra os estímulos externos, trabalha mais devagar nelas, o que leva as outras partes do cérebro a trabalharem mais rápido.
Elas já vieram hiper-estimuladas. As demais crianças precisam de estímulos constantes para obterem desenvolvimento melhor. Elas não, já vieram assim, por isto são mais inteligentes e sensíveis, intuitivas, criativas, etc...
Estas crianças têm a velocidade do funcionamento cerebral diferente e precisam apenas de auxílio correto, para desenvolver suas latentes e geniais potencialidades.

Isto leva a pontos interessantes e cruciais para as mudanças. Elas tornarão os comportamentos mais coerentes, fazendo com que as pessoas façam o que pensam e não o contrário como nossa sociedade ensina, ou seja, elas são autênticas, sem máscaras.
Outra coisa importante é que elas têm a noção da Unidade, da igualdade entre os seres. Para elas, o "eu" e o "você" são a mesma coisa, o que os deixa menos dependentes do ego, do egoísmo, da inveja.
Elas não aceitam qualquer explicação para as questões por elas levantadas, pois sua intuição é fortíssima e não temem apontar as verdadeiras faces e intenções alheias. São defensoras da verdade e da justiça.
Suas mudanças começam dentro de seus lares, onde exigem negociações mais lógicas para as questões do cotidiano, obrigando pais e educadores a aprenderem a agir sem máscaras.
No campo educacional, elas estão obrigando educadores e sistemas inteiros a se transformarem, pois, como têm estrutura cerebral diferente, encontram formas de raciocínio que vão contra os modelos conhecidos e aceitos.
Estes conceitos vão se auto-multiplicando, desde as relações interpessoais até as instituições de todos os tipos.
A energia da Terra é muito densa, o que é ruim para estas crianças que sofrem com a freqüência diferente que possuem. Vão se adaptando lentamente, como se cada ajuste fosse um pedaço do corpo que despertasse. É como se alguém colocasse uma roupa muito justa que fosse rasgando aos poucos, dando, lentamente, liberdade de movimento.

Vocês podem notar as diferenças nos campos educacionais e familiares que vêm ocorrendo nestes últimos anos. Escolas e terapias alternativas estão surgindo, embora, do outro lado, as antigas energias, que devem sair do planeta, estejam reagindo e provocando o caos. São movimentos antagonicos, previstos, que exigirão um certo tempo para se reestruturarem sobre novos paradigmas.
Estas crianças sempre existiram, mas apenas começaram a chegar em grande quantidade ao planeta, ao mesmo tempo, nos anos 80. Podemos citar como exemplo Albert Einstein, que chegou a ser rotulado de burro quando criança.
Há crianças super sensíveis, inteligentes, que na hora de traduzir suas idéias para uma linguagem - quer escrita ou oral - não conseguem, ou tem dificuldade de atenção.
As escolas precisam se preparar para esta nova realidade e buscar, com as pessoas certas, o caminho das adaptações.
Enfim, tudo que pais, educadores e mídia usarem em termos de uma linguagem sensível, honesta e alternativa, poderá ajudar - e muito - a estas crianças.
(...)
Elas precisam de nós!

(texto completo aqui)

What is an indigo Child?


As a summary, here are the ten attributes that best describe this new kind of child, the Indigo Child (named by those who predicted it).

* They come into the world with a feeling of royalty (and often act like it)
* They have a feeling of "deserving to be here," and are surprised when others don't share that.
* Self-worth is not a big issue. They often tell the parents "who they are."
* They have difficulty with absolute authority (authority without explanation or choice).
* They simply will not do certain things; for example, waiting in line is difficult for them.
* They get frustrated with systems that are ritually oriented and don't require creative thought.
* They often see better ways of doing things, both at home and in school, which makes them seem like "system busters" (nonconforming to any system).
* They seem antisocial unless they are with their own kind. If there are no others of like consciousness around them, they often turn inward, feeling like no other human understands them. School is often extremely difficult for them socially.
* They will not respond to "guilt" discipline ("Wait till your father gets home and finds out what you did").
* They are not shy in letting you know what they need.

(retirado daqui)

A criança Índigo
(Marcia Cezimbra)


O seu filho "viaja" quando ouve algo que não lhe interessa na aula? Ou vira-se para um papo-cabeça com o colega? Ele parece desatento e distraído, mas fica horas super-concentrado no que gosta, como jogos de computador, futebol ou teclados de um piano? Ele é rebelde, respondão e detesta injustiças? Precisa que você lhe explique com todo o carinho os motivos para que obedeça? Pois seu filho pode ser um índigo - a cor arroxeada do jeans, quase lilás, e escolhida por representar uma aura positiva. O rótulo foi criado por especialistas americanos para designar uma criança hipersensível, cujo cérebro recebe muito mais estímulos que a média dos mortais.
(...)
Para a psiquiatra Ana Beatriz B. Silva, o índigo ou o lilás é a versão superdotada dos portadores do já conhecido distúrbio do déficit de atenção (DDA), uma característica do funcionamento cerebral superestimulado. Há poucas décadas, o DDA era tido como doença, lesão cerebral ou disritmia, que deveriam ser tratadas com drogas pesadas, segundo ela, uma visão hoje "ultrapassadíssima". Ana Beatriz acaba de lançar o livro, já best-seller, "mentes Inquietas" (Ed. Nepades), no qual explica como lidar com essas crianças de cérebro hiperestimulado para que elas desenvolvam suas potencialidades - geralmente geniais - e não terminem rotuladas, em casa e na escola, como intempestivas, desatentas e até agressivas, o que as leva ao desastre.

Os autores do livro "The indigo children", Lee Carrol e Jan Tober, acreditam que haja uma geração sem precedentes de índigos nos EUA. Ana Beatriz concorda: essa geração índigo é fruto da revolução tecnológica, que hiperestimulou as crianças, trazendo à tona seus expoentes DDA:

_ São os casos daqueles jovens que fizeram o seu primeiro milhão antes de terminar o ensino médio. Eles já eram DDA, mas, com a revolução tecnológica, foram ainda mais estimulados, hiperfocaram a atenção na eletronica e produziram coisas geniais.

No Brasil, como a revolução tecnológica chegou alguns anos mais tarde, a explosão de potencialidades dessa nova geração índigo ainda está por despontar, mas Ana Beatriz já vê alguns deles, como o músico Marcelo Yuka, seu paciente há quatro anos, cujo "faro para a estranheza", como ela brinca, vem desde a infância:

_ Tudo o que Marcelo Yuka descobre em termos de sons e parece estranho, depois de algum tempo vira popular.

Os índigos tem ainda uma intuição exacerbada (...), que segundo Ana Beatriz, é intepretada como uma espiritualidade elevada:

_ Mas o que a ciencia comprova é que os índigos têm um funcionamento cerebral diferente. Se não forem bem compreendidos, podem ser confundidos com pessoas impulsivas e agitadas.


Como lidar com o índigo


SEM IMPOSIÇÕES: A psicóloga Débora Gil diz que os pais do índigo não devem fazer imposições só por necessidade de obediência. Essas crianças sensíveis, talentosas e inteligentes não aceitam explicações do tipo porque sim ou porque não, respostas, segundo ela, tidas como de criança mas muito usadas por pais autoritários. Essas crianças não funcionam assim e exigem que os pais, com calma, expliquem o porquê de suas ordens.

CATIGOS ABSURDOS: As ameaças de castigos absurdos, como o homem do saco vai pegar, vão passar pimenta na boca ou o papai do céu vai castigar, podem fazer o feitiço virar contra o feiticeiro. O índigo vai ver que esses castigos não acontecem e perderá o respeito por esses pais.

DISCUSSÕES FECHADAS: Nunca se deve discutir a respeito do índigo na frente dele. Ele vai querer participar da discussão. Até mesmo uma questão marido-mulherm do tipo voce demorou a chegar, dá ao índigo o direito de se intrometer.

PAIS DIVERGENTES: Se o índigo percebe que os pais discordam em muitas questões - e ele percebe tudo - vai acabar manipulando a família inteira. Os pais devem divergir longe do índigo.

PAIS ATUALIZADOS: Os pais do índigo devem se atualizar em questões de alta tecnologia para poder acompanhar a criança e conversar com ela. Os índigos preferem revistas de ação, desenhos mais elaborados como os do X-Men, de tecnologias mutantes, jogos eletrônicos hiperativos como The Sims, que é uma simulação da vida real; o Civilization, que cria estratégias para a civilização desde o começo do mundo e leva meses para terminar. Se os pais não se atualizam, segundo Débora Gil, rapidamente os índigos deixarão de falar com eles, com a convicção de que eles não entendem nada mesmo.

REDAÇÃO NA ESCOLA: A psicóloga Ana Beatriz B. Silva diz que nos Estados Unidos as escolas assimilaram há algumas décadas a lidar com os índigos, estimulando suas potencialidades. Uma sugestão de Débora Gil é a de redações de temas livres e variados. O índigo escreve com pressa, como palavras e teria mais facilidade em escrever sobre o que mais lhe agrada.

PROFESSOR ALIADO: As turmas do índigo devem ser pequenas e o professor não deve ser um superior, mas um aliado. Uma maneira de trazer a atenção do índigo é lhe passar tarefas significativas, papéis de responsabilidades. Ele deve ser convidado para ser monitor, um auxiliar do professor e jamais deve ser repreendido em público, muito menos de maneira estúpida ou severa.

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