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19.6.01

A PRIMEIRONA

Bem, cá estou no mundo dos blogs, ainda tateando como uma ET.

Estou excitada com a perspectiva de ser uma balzaca que escreve um diário. Um diário público, ainda por cima. Dá um friozinho na barriga pensar sobre quem pode ler as bobagens que pretendo escrever por aqui. Essa foi uma das bobagens, porque quero mesmo é que leiam e digam o que acham dos meus rabiscos.

Pelo título é possível que passe a idéia de amargura. Que nada! Quero é botar para fora aquelas coisas que a gente tem receio de dizer quando tem um interlocutor certo. Porque eu reparei que metade do que penso não digo com medo de ferir suscetibilidades. Um saco! Aqui pretendo fazer diferente, porque posso fazer de conta que estou escrevendo só para mim mesma. Só que espero eco. Eitcha que a maluquice já começou!

Não pretendo dedicação de FELaína: escrevo quando a vida deixar ou exigir.
Estou preparada para alguma FELação, já que minha grande boca às vezes f. tudo.
Quero botar para fora minha FELicidade, de vez em quando insuportável.
Ora FELina, ora como FELóideos, recolhendo as garras quando alguma ternura for necessária.
Em tempos de paixão política, invoco uma FELonia.
Quero crer que sou FELsítica.
Pretendo registrar como em um FELtrógrafo.
Se algo acontecer, levanto, sacudo a FELugem e dou a volta por cima.
Espero encontrar muitos de minha FELpa.

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