Durante um tempinho eles ficaram largados em um canto qualquer, porque eu estava sem condições de mexer em qualquer coisa que remotamente lembrasse cheiro de guardado e poeira. Pois avançamos na investida no último fim de semana.
Algumas preciosidades, muita bobagem, recordações de infância e adolescência, os sons que lembravam meu pai... Muito mais que uma seleção do que manteríamos e do que descartaríamos, uma atividade lúdica...
E misturado com aquele disco que sempre amei do Martinho ou da Gal ou do Chico e Caetano juntos ou da Clara Nunes, uns discos engraçados, com capas muito pitorescas. Acho que era uma fórmula comum nos anos 70: músicas que estavam fazendo sucesso no rádio regravadas por anônimos e agrupadas em 3 ou 4 numa mesma faixa. Na capa uma mulher bonita.
Daí, me deparei com o passado de O Clone.
A primeira beldade é de reconhecimento imediato.

A segunda só reconheci porque sabia de sua trajetória.

E você? Sabe quem é ela?
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