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15.1.02

Cláudia (que bom que você voltou! estava cheia de saudades!) fala do absurdo da rosquinha assassina. Ouvi outra muito boa hoje no táxi. Meu instinto de sobrevivência gritava para eu sair do veículo imediatamente, mas era irresistível a conversa do motorista em que o Tom Cavalcanti deve ter se inspirado para construir o João Canabrava.

"Que biscoito seco que nada, dona. Aquilo ali foi caaaaaaaaana mesmo. Ele achou que em casa estava protegido e enfiou o pé na jaca. Se fosse com o marido da minha mulher, a vizinhaça inteira ia saber que eu sou bêbo (sic). Mas não, é o Bush. Com gente fina ninguém mexe. Mas ele podia inventar uma desculpinha melhor, né não? Mandava ele falar comigo que eu sou craque nisso e não saia uma história tão mal contada. E lá o negócio deles não é cachaça, não, dona. É uisque mermo (sic)."

Bom, apesar do motorista alucinado cheguei em casa inteirinha e com a barriga doendo de tanto dar risada.

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