Você é "E sua mãe também" de Alfonso Cuaron. Você é imaturo e despretencioso. Mas consegue se divertir e como!!
Faça você também Que bom filme é você? Uma criação de
De feliz; de felina ou felóideo (quando alguma ternura é necessária); de felsítica; de felugem; de felação (porque minha grande boca às vezes f. tudo); em tempos de paixões políticas, de felonia; da sua felpa ou não...
A flor de lótus é nativa do sudeste da Ásia. Encontrada principalmente no Japão, nas Filipinas e na Índia, simboliza a pureza porque, apesar de nascer em águas lodosas, permanece intacta devido à sua textura impermeável. Quando sai do lodo, entra em contato com o sol, a flor de lótus se abre. Isto significa que ela vem das profundezas da ignorância, da sujeira, e desabrocha ao ser tocada pela luz do conhecimento, a luz divina da estrela sol. Este encontro representa ascenção e integração espiritual, onde o ser individual e o ser superior são apenas um. Desta forma, também ocorre a libertação, porque a dualidade e o sentimento de se estar preso ao próprio corpo são anulados quando se estabelece uma ligação com o sagrado. Não é à toa que o sétimo chacra (o espiritual), localizado no topo da cabeça, é simbolizado por uma lótus de mil pétalas.
A receita é antiga: contra mau-olhado, um galho de arruda. Esse arbusto nativo da Europa pertence à família das rutáceas e as duas espécies mais comuns são a Ruta graveolens e a Ruta chapelensis. A crença de que a arruda teria poderes vem de longe. Gregos e romanos acreditavam que a planta era uma amuleto capaz de trazer sorte nos negócios e imunização contra doenças contagiosas. Seria também um poderoso antídoto para vários quebrantos e feitiços.
Também conhecido com udjat, o olho de Hórus faz parte da mitologia egípcia e pertence à época do Império Novo, de 1560 a 1070 a.C. Sua Imagem representa o deus do sol Hórus, que também é simbolizado por uma cabeça de falcão ou um disco solar com as asas da ave.
Além de poeta e benfeitora, pioneira e rebelde, sobretudo o melhor colo do mundo, minha avó adorava jardinagem. Quando ela faleceu, minha mãe com três crianças ainda pequenas e trabalhando fora fez o melhor que pôde para manter suas plantas. Nas últimas décadas, regou, podou, transferiu de vasos, plantou mudas...
"Sítio encantador, de cujo plateau se descortinava um dos mais belos e empolgantes panoramas, abundante em caulim de fina qualidade para fabricação de porcelana, cortado por um riacho, sussurrante entre seixos e taiobas, com magnífica fonte de excelente água potável, com varada plantação de árvores frutíferas, das de melhor espécie, com extenso corte em cujo meio vicejavam camélias brancas, aparecidas nas festividades promovidas com escopos libertatórios, era a afamada chácara - batizada sob o nome de quilombo do Leblon - benéfico esconderijo dos perseguidos pela ferocidade dos escravocratas. (...) Transportando-me a tão ditosa quadra da vida lembro-me das viagens para o bendito quilombo. Saltava-se do bonde no Largo das Três Vendas (atualmente Praça Santos Dummont). Apeando uma charrete, fornecida pelo asilador dos pretos (José Seixas), carrinho que, sob a tração de reforçado burro, tomava a Rua do Sapé (atual Avenida Bartolomeu Mitre), entrava no Largo da Memória, continuava pela Rua do Pau (hoje Dias Ferreira e Ria Igarapava), e transpunha a linha divisória do quilombo do Leblon, galgando um morro que acabava na pitoresca vivenda dentro da qual a mais carinhosa recepção aguardava o feliz visitante."
